27.Jan.19
Ampulheta
André
Não é bem um poema.
É mais um texto com forma.
Daquelas coisas que aparecem na cabeça, e que não desistem até ganharem forma.
Falam-me as pessoas dos tempos do mundo!
Daquele tempo que perdi,
Do tempo vindouro.
Tic-tac tic-tac.
Tempo que escapas
Oiço mas não te sentirei.
Não digam nada, não tenho tempo a perder!