2019 já lá vai. Mais de um mês que passou, caraças. Como em tudo há coisas que ficam, e outras que não. Deixo aqui uma mini lista de destaques do ano passado que ainda me lembro e vou falando com amigos, e que alguém desse lado poderá achar interessante. Fico também à espera de uma sugestão ou outra vossa, sugestões são sempre bem-vindas!! Marwencol ]documentário[ Ok, não é de 2019, é de 2010, mas como só o vi no ano passado, para este postvai (...)
Meteram-se férias e não fiz uma reflexão do que foram as minha leituras nos últimos dois meses.
Como o mundo sofreu com esta falta.
Pois bem, o livro que mais se destacou nestes últimos tempos foi sem dúvida:
- Let's Explore Diabetes with Owls, do David Sedaris.
Já há uns anos que queria ler um livro do Sedarise vi um à venda em Tóquio ] ah e tal (...)
Começo por fazer uma declaração de intenções: Queria tanto ter gostado mais de ler Para Onde Vão Os Guarda-Chuvas. Espero sempre que um livro do Afonso Cruz me dê mais do que aquilo com que fiquei depois de ler o Guarda-Chuvas. O Afonso é um escritor com uma imaginação e relação com a escrita invejável. Sabe usar metáforas de uma forma tão bonita, tem (...)
Chegámos a Fevereiro !
O mês mais longo do ano já passou.
Quantas resoluções de ano novo já se perderam e foram espezinhas pelo esquecimento e preguiça. Um bem haja e até para o ano a elas.
Eu evito meter-me em resoluções porque não fui feito nem para ser elegante ou definido, e não ambiciono muito mais que um bom laró e uns pequenos prazeres aqui e ali.
E nesse contexto fiz uma pseudo-resolução para bem da minha carteira para este ano: comprar menos (...)
Faz 20 anos que Harukami escreveu Sputnik Meu Amor. Não foi de todo por esta efeméride que escolhi este como o primeiro livro do Harukami para ler. Acho que foi uma promoção que apanhei há algum tempo, e bora lá é que em ano novo é para experimentarmos algo novo. Ainda por cima tive a sorte de ser uma edição bem pequenina para transportar para o trabalho. Pena estar com o acordo ortográfico... Gostei desta leitura: tem uma escrita muito bonita e fluída, e é um livro (...)
Nunca estive muito atento à situação dos ciganos em Portugal. Isto talvez porque nem cresci perto de uma comunidade de ciganos ]a comunidade mais próxima estava a pelo menos 20 km de distância[ , nem foi também um assunto que me "batesse à porta". Mas tenho reparado cada vez mais na "discriminação aceite" em Portugal. Não creio que nenhuma das partes fique sem culpas no cartório, mas acho que felizmente a situação tem melhorado com o passar do tempo. É (...)